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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Tributo ao campeão de pique-esconde




Nem Parece, mas lá se vai um dos maiores revolucionários de todos os tempos. A morte de Osama Bin Laden representa a hegemonia Norte - Americana, a vitória dos maus e um cala-boca à sociedade insatisfeita com os desmandes do perfeito país controlador do capitalismo.
Talvez, algumas pessoas não conheçam a verdadeira jogada dos EUA, onde para se atirar numa guerra é necessário que se seja a vítima, isto é, precisa se criar um conflito em que o principal mediador seja os Estados Unidos. Ou, quem sabe? O mocinho e surgir como um grande lutador que apanha e apanha e no final: POW! Golpe certeiro e fim da luta.
Não é de hoje que tal país viola constantemente os direitos soberanos de alguns países e, ainda, atacam e ferem a dignidade do homem, como este representasse pequenos peões fora do tabuleiro a fim de realizar o "Checkmate".
Algumas guerras ficaram marcadas e até hoje não se tem explicado o seu real intuito. Ao exemplo das cidades bombardeadas em Hiroshima e Nagasaki, quando demonstrou para o mundo o seu poderoso material nuclear tentando intimidar a atual Rússia que reagiu lançando misseis nucleares no mar. A rápida participação na primeira grande guerra na demonstração hipócrita de ser mediador dos conflitos entre Alemanha, França e Inglaterra quando lançado os 14 pontos de Wilson e depois ter tirado o seu da reta. A manipulação tanto na 2ª guerra mundial quanto na Guerra Fria ao iniciar um embate entre socialismo e capitalismo com consequente "vitória" deste último. E no mais recente ato terrorista, ao contariar as normas da ONU e invadir países Árabes impondo-lhes sua lúdica democracia-liberal.
Osama estava insatisfeito com todo esse excesso cometido pelos Americanos e decidiu ser um revolucionário, a exemplo do nosso próprio contexto com a atual presidenta Dilma, uma inovadora política que era tida como insurgente de sua época e hoje dita as regras neste país.
Ele queria muito mais que destruir duas torres identicas, queria o fim do abuso de poder. Não valeria a pena viver num mundo, somente, reclamando, era necessário se fazer oposição. Mostrar que eles não poderiam fazer o que estavam fazendo e que não eram tão fortes como pareciam ser e... diga-se de passagem, como pareciam tão frágeis após aquele ataque do dia 11/09! O pior era ter que tirar o salto por algum tempo, como das vezes em que uma mulher tira numa festa porque o sapato a machuca, nenhuma mulher quer perder a elegância frente a tantos convidados.
Osama Ensinou ao mundo que não se pode vencer uma guerra, porém fazer frente a ela e sobreviver dela. Provou de maneira incontestável que o CSI, a NASA, a CIA e o Pentágono não funcionam como vistos nos filmes e seriados hollywoodiano e se omitiu em uma casa luxuosa, enquanto satélites o buscavam em becos e cavernas.
Caso Bin Laden matasse um americano, mataria todo o planeta, se Bush Matou milhares de Afegãos era estratégia para desarticular quadrilhas que nasciam e se opunham ao Todo poderoso: USA.
Ao Osama minhas sinceras homenagens por não ter se portado como milhões de brasileiros que covardes se calam frente a tanta corrupção e ainda dizem: "ninguém faz nada".
Tenho certeza de que você, Osama Bin Laden, deixou milhões de pessoas de luto e um exemplo de lutas e conquistas, não se curvando a globalização monarquica Americana. À Você que adestrou, amestrou, instruiu e educou meus sinceros votos:

Vá com Allah!

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